quinta-feira, 14 de março de 2013

E essa tal de inclusão?

Os programas do governo visão proporcionar a população menos favorecida o acesso as facilidades da tecnologia da informação, capacitando jovens para o mercado de trabalho, bem como os trabalhadores em práticas relacionadas com a informática. Mas, até onde isso é válido e atende aos objetivos de inclusão? Até onde isso consistirá em uma disputa apenas pelo mercado de trabalho e passará a a ser focado na necessidade de utilizar as TI por todos de forma que possam relacionar-se com a sociedade, se impor com suas ideologias, interagir e expressar-se?
"a intensão é integrar e não incluir, pois incluir nos leva a ideia de se adaptar"
A inclusão tem que vir na intensão não de se adaptar, mas de acrescentar mas um diferencial, mas uma ideia, mais um movimento...


 

segunda-feira, 4 de março de 2013

Tentando entender os softwares livres...

De forma estratégica:
- Ocorre a produção dos softwares livres.
-Ganha-se pelo trabalho realizado e não pela mais valia, o que permitirá a licnça gratuita.
Sendo assim:
Infraestrutura------ Sistemas/softwares--------conteúdo
Eu tendo a infraestrutura livre, terei acesso aos sistemas, esses sistemas sendo livres me dará acesso aos conteúdos.
Isso nos leva a entender o que Nelson Pretto traz em seu livro Aém das redes de colaboração: internet, diversidade cultural e tecnologias do poder, no que se refere ao rossio não-rival. Ele considera como um conjunto de bens ou recursos que são utilizados em comum por uma determinada comunidade.
Assim como na língua portuguesa(trazida como exemplo no texto) cada falante constrói, detém e exerce sua própria versão particular da língua e ela vai se constituindo em uma interseção que se torna dinâmico, modifica-se e amplia-se e que vai permitir uma comunicação entre os usuários.
Assim constitui-se a ideia dos softwares livres como um espaço não dominado e que  traz novas possibilidades de criação.